Depoimento: Wagner Máximo – Professor de Matemática
Para dizer a verdade não estou mais habitado a fazer leitura constantemente. Acho que por isso escolhi a área de Ciências Exatas.
Não tenho muito tempo para leitura, pois acumulo cargo no estado, até mesmo para fazer esse curso só consigo entrar nos finais de semana. Sorte que tivemos encontros presenciais (convocação) durante a semana em horário normal de trabalho.
Hoje em dia gosto de ler jornais e revistas que retratam e relatam à atualidade, mas lembro-me da época em que estudava e a professora de português exigia que lêssemos Iracema, A Moreninha e outros clássicos da literatura para que depois fizéssemos um resumo e respondêssemos algumas questões elaboradas por ela. Eu detestava, até que um dia ela nos sugeriu que escolhêssemos algo que nos agradasse e deixou em aberto alguns títulos. O que mais me chamava a atenção eram os livros de Contos, com historias curtas e engraçadas como O HOMEM NÚ, de Fernando Sabino, publicado em 1960, é hilário e recomendo-o até hoje.
Já na faculdade me lembro de um professor que falava muito sobre o poder das pirâmides. Tenho vários livros que falam sobre esse assunto.
Isso leva-nos a crer e a concluir a importância e a influencia que um professor tem em sala de aula.
Wagner me identifique com você,pois minha professora também usa esse método de ensino,até comentei no meu depoimento que gostava de ler os livros,mas detestava fazer resumos,acho que é de quem gosta de matemática mesmo.
ResponderExcluirLendo seu depoimento, me fez voltar ao passado também, lembrei-me de uma professora que me fez ler "Dom Casmurro", ou seja, pediu para que lêssemos e fizéssemos o resumo, confesso que até hoje não li, não consegui. Tirei nota porque peguei o resumo emprestado de um amigo. Talvez um dia eu leio.
ResponderExcluirInteressante,voltar ao passado e relembrar nossas aventuras em questão da leitura, e hoje podemos ver o quanto ela é tão importante em nossas vidas.
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